29 setembro 2009

Obrigada, Nuno...


Por me despertares

do sono dolente da inércia

Por me libertares
das amarras do tempo
dos braços de um Morfeu

decadente e moribundo

Por me abrires a janela...

Vou.
Voo.

Dina Cruz

2 comentários:

  1. há sempre alguém que nos pode libertar ... :)
    bj
    teresa

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  2. há um ténue fio de seda que me liga a tudo quanto é etéreo... deverão ser milhões... esses momentos de inveja... se a vida enfim me não conhece... talvez possa a morte... talvez me socorra da espera... enfim... talvez seja da circense alegria... tua face é uma face de belo e uma face de horrível... a tua luz é uma luz que cerca e sufoca... todas as minhas chuvas escorrem numa onomatopeia de etéreo.

    obrigado a ti também!

    ao fim da estrada é a ti quem vejo banhada em lágrimas...

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